* 1/2 kg de FILÉ DE TILÁPIA.
* Bananas nanicas cortadas em tiras finas.
Enrolar os FILÉS DE TILÁPIA temperados com sal e pimenta do reino nas tiras de bananas.
Colocar no pirex com pedaços de manteiga por cima.
Salpicar queijo ralado.
Cobrir com papel alumínio e levar ao FORNO MÉDIO pré-aquecido por 30 a 40 minutos.
Direto da represa de Três Marias para a sua casa. Três Marias Tilápia - filé de peixe leve e super saboroso. Ligue e peça o seu. Contatos: (31) 7135 - 0226 comercial.3mt@gmail.com Estamos presentes em diversas cidades de Minas Gerais. Belo Horizonte (BH) e região metropolitana, Caratinga, Florestal, Pará de Minas, Patos de Minas, Pirapora, São Gotardo, entre outras.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
FILÉ DE TILÁPIA COM ABOBRINHA - ULTRA LIGHT
* 1/2 kg de FILÉ DE TILÁPIA
* 1 Abobrinha grande fatiada fina no sentido do comprimento
* Cebolas fatiadas
* Tomates fatiados em rodelas
Forrar o pirex com a abobrinha fatiada salpicada com sal, pimenta do reino e azeite.
Coloque os ´FILÉS DE TILÁPIA por cima da abobrinha, depois os tomates e a cebola.
Orégano, queijo ralado e azeite a gosto.
Não precisa cobrir com papel alumínio porque a abobrinha solta muita água.
Leve ao forno alto por 30 minutos.
* 1 Abobrinha grande fatiada fina no sentido do comprimento
* Cebolas fatiadas
* Tomates fatiados em rodelas
Forrar o pirex com a abobrinha fatiada salpicada com sal, pimenta do reino e azeite.
Coloque os ´FILÉS DE TILÁPIA por cima da abobrinha, depois os tomates e a cebola.
Orégano, queijo ralado e azeite a gosto.
Não precisa cobrir com papel alumínio porque a abobrinha solta muita água.
Leve ao forno alto por 30 minutos.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
FILÉ DE TILÁPIA COM BATATA
* 1/2 kg de FILÉ DE TILÁPIA.
* Batatas.
* Cebolas.
* Alcaparras.
* 01 copo de vinho branco seco.
* Azeite.
Forre o pirex com as batatas cozidas fatiadas.
Coloque por cima, os FILÉS DE TILÁPIA temperados com sal, pimenta e vinho branco seco, as cebolas fatiadas, e as alcaparras sem caldo.
Regar com azeite a gosto.
Cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido por 30 minutos na temperatura de 250ºC.
* Batatas.
* Cebolas.
* Alcaparras.
* 01 copo de vinho branco seco.
* Azeite.
Forre o pirex com as batatas cozidas fatiadas.
Coloque por cima, os FILÉS DE TILÁPIA temperados com sal, pimenta e vinho branco seco, as cebolas fatiadas, e as alcaparras sem caldo.
Regar com azeite a gosto.
Cubra com papel alumínio e leve ao forno pré-aquecido por 30 minutos na temperatura de 250ºC.
terça-feira, 10 de maio de 2011
As Três Marias...
Três eram as Marias que moravam às margens do Rio São Francisco, no cerrado mineiro, junto das veredas, buritis, pôr-do-sol, água vida do grande rio, ouvindo os cantos dos sabiás, juritis, araras, bem-te-vis, sentido o perfume dos araticuns, pequis, mangabas, jenipapos e jatobás.
Os pais das Marias eram o Sr. Argemiro e a D. Diadorina, fazendeiros, trabalhadores tementes a Deus. Para o sertanejo, o nome é muito importante, e é comum batizar os filhos com os nomes dos pais, avós e santos de sua devoção.
A primogênita da família do Sr. Argemiro e D. Diadorina recebeu o nome de Francisca, em homenagem ao Rio São Francisco; a segunda filha foi batizada Maria das Dores, em honra a Nossa Senhora do Encontro e a mais nova das Marias recebeu o nome de Maria Geralda, uma devoção a São Geraldo, padroeiro de Curvelo e santo de fé da família.
A família montou uma hospedaria na fazenda para o descanso dos tropeiros, boiadeiros, aventureiros, pescadores cansados de viajar a pé, em carros de boi ou no lombo de animais. Eles atravessavam o Rio São Francisco em dois pontos distintos: Pirapora e na região da fazenda do Sr. Argemiro. Os viajantes se referiam à hospedaria como “As Três Marias”. E diziam: “Hoje vou pemoitar nas Três Marias “Quando atravessar o rio, vou almoçar nas Trê Marias”.
As Marias eram sertanejas muito bonitas. Gostavam de andar pelo mato, vendo o nascer do sol nas palmas dos coqueiros, dos buritis; retirar o mel de abelha, pescar, nadar no rio de todo dia. Também ajudavam nos afazeres domésticos. Preparavam licores de banana, abacaxi, jenipapo, jabuticaba; faziam rapadura, farinha de mandioca, doce de leite, mingau de milho verde, pamonha, sabão decoada e outros serviços domésticos.
As Marias acreditavam no Caboclo d’Água, alma penada, encosto, pai- de-santo, cartomantes, lobisomem, mula-sem-cabeça, saci-pererê. Todos os domingos de manhã, oravam, cantavam hinos de louvor a Deus, liam as Escrituras Sagradas. Muito religiosas, bebiam água de muitos rios. No sertão onde tudo é certo, incerto, as Marias eram as donas do tempo. Eram as donas do dia e da noite.
A casa das Marias era uma construção antiga, feita de adobe, caiada de branco e tinha muitos cômodos. Na frente da casa havia um varandão, um gramado bem verdinho, uma gameleira centenária, árvores do çerrado: ipê amarelo e roxo, aroeira, jatobá, jenipapo, quaresmeira, buriti, uma vereda de águas finas que dava boas-vindas aos visitantes. No quintal, um rego d’ água, um monjolo, terreiro de terra batida onde galinhas d’angola e outras aves ciscavam, enquanto os porcos, no chiqueiro, fuçavam o dia inteiro. Havia
também o pomar: laranjeiras, mangueiras, goiabeiras, tamarindeiros, limoeiros, bananeiras, mamoeiros, pés de cana e bambu, abacateiros, jabuticabeiras e outros pés de pau. Na porta da cozinha, horta de legumes, verduras e plantas medicinais como erva-cidreira, funcho, losma, boldo, macela e outros. Na cozinha, uma grande fornalha toda barrelada de cinza, onde ardia o fogo noite e dia. Uma chaleira de ferro conservava a água fervendo para coar o café e para outras serventias.
Certo dia, como de costume, as três Marias foram se banhar no Rio do Chico. Criadas nas barrancas do rio, elas nadavam como peixe. As Marias não sabiam que se estava formando uma grande enchente rio acima. Elas mergulhavam, nadavam alegres e felizes. De repente as águas ficaram revoltas, nervosas, arrastavam animais, árvores, plantações, carregando e destruindo tudo por onde passavam. As águas foram se aproximando, chegando cada vez mais rápidas, mais fortes, mais agressivas, mais barulhentas. As aves e os animais se calaram ante a fúria da natureza. O rio tornou-se uma coisa monstruosa, que salivava, cuspia, roncava como.uma besta e fumegava como um vulcão.
As três Marias, ao sentirem a chegada das águas, tentaram desesperada- mente sair do rio, mas Maria Geralda rodou. Maria Francisca tentou agarrá-la, salvá-la e rodou também. Quando Maria das Dores viu suas irmãs se debatendo nas águas numa luta mortal, tentou levá-las para as margens do rio. Todo esforço foi em vão. As águas rodopiavam nas entranhas da terra, levantavam marés, redemoinhos e carregaram em seus braços as três Marias.
O rio ensandeceu, enlouqueceu; ficou furioso, descontrolado. As Marias desapareceram nas águas e o rio ficou de luto. Após o trágico acidente, o nome das três Marias tornou-se mais popular ainda, ficando a região conhecida pelo nome de Três Marias.
As pessoas dizem que durante as noites de lua cheia, quando o rio fica prateado e passa, passeando, silenciosamente, misteriosamente, ouve-se o canto das três Marias enaltecendo o grande sertão, as veredas, as cachoeiras, os pescadores, o caboclo d’água, a Tara, o grande Rio do Chico, os pássaros e os futos do cerrado.
http://www.tresmarias.mg.gov.br/PORTAL.ASP?COD_PORTAL=1&COD_PAGINA=2&COD_SECAO=3&COD_CATEGORIA=5&COD_ARTIGO=343
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